A região do Algarve Central é conhecida pelos seus deslumbrantes campos de golfe, atraindo entusiastas do golfe de todo o mundo. Para lhe dar uma perspetiva privilegiada sobre o que torna o golfe nesta região verdadeiramente especial, tivemos o privilégio de entrevistar o nosso embaixador da marca, Brad Smith, que é também um profissional de golfe local. Nesta entrevista exclusiva, aprofundamos os aspectos únicos do cenário de golfe do Algarve Central, descobrindo informações valiosas que irão melhorar a sua experiência de golfe nesta parte pitoresca de Portugal.
Entrevista com Brad Smith:
Q1: Pode falar-nos um pouco sobre o seu passado no golfe e a sua ligação ao Algarve Central?
Brad: “Quando deixei os estudos, ainda muito novo, tornei-me profissional e passei a ser membro da PGA e joguei em vários torneios, mas infelizmente não atingi o nível que queria, por isso deixei o golfe quando tinha cerca de 27, 28 anos. Depois entrei no mundo dos negócios, em várias empresas, mas continuei sempre a jogar golfe. Joguei golfe amador durante bastante tempo no Essex the County, fui capitão do County durante algum tempo e quando cheguei aos 50 anos, há cerca de 8 anos, decidi jogar golfe sénior, regressei às fileiras profissionais há alguns anos e voltei à PGA.”
Brad: “O que me traz ao Algarve? Bem, na verdade não é apenas uma resposta, são muitas. São as pessoas, a comida, as praias, o golfe em especial e o clima. O tempo aqui é fantástico. Tenho um filho pequeno, que tinha 10 anos na altura, que eu sabia que podia vir a ser um bom jogador de golfe. Sabíamos que, ao vir para o Algarve, estaríamos a dar-lhe todas as oportunidades de fazer o que ele quer fazer, o que é a sua paixão. Ele tem agora 15 anos e joga no +3, por isso os meus instintos estavam certos e fizemos a escolha certa ao vir para o Algarve.”
Q2: O que é que acha que distingue o Algarve Central como destino de golfe?
Brad: “Penso que o clima é muito consistente, temos mais de 300 dias de sol, temos uma enorme variedade de campos de golfe. Temos 34 no Algarve e se, geralmente, estivermos alojados no Algarve, voamos para Faro, podemos chegar a todos esses campos de golfe em menos de uma hora. Se ficar no centro do Algarve, pode chegar a todos os campos em 35-40 minutos. Há uma grande variedade de campos”.
Q3: Poderia recomendar alguns campos de golfe obrigatórios no Algarve Central e o que os torna especiais?
Brad: “Bem, para começar, diria que é o Ombria, onde estamos atualmente. É um campo de golfe novo, muito raramente se vai jogar num campo de golfe novo e se sente que tem algum tipo de maturidade, mas tem. É um campo de golfe agradável de jogar.
Há dois campos de golfe que eu recomendaria em Vilamoura o Old Course, um campo de golfe português muito tradicional, e o Victoria, que fica em Vilamoura. O Portugal Masters foi jogado lá em muitas e muitas ocasiões. Se viu o jogo na televisão, é muito agradável ir jogar num campo de golfe que viu na televisão.
E depois temos os 3 campos de golfe na Quinta do Lago, que são a Quinta Norte, a Quinta Sul e o Laranjal. Todos sob a égide da Quinta, sempre em muito boas condições, e é-se bem tratado, por isso são os campos de golfe que eu recomendo que se jogue quando se vem ao Algarve.”
Q4: Há algum desafio ou estratégia em particular que os golfistas devam ter em mente quando jogam no Algarve Central?
Brad: ““Essa é uma boa pergunta. Diria que uma coisa que é muito comum no Algarve é a relva das Bermudas nos fairways e à volta dos greens. Quando se tem relva das Bermudas, quando se está a fazer o chip, se o grip estiver muito à frente e quando se faz o chip, a cabeça do taco entra no chão, tende-se a descobrir que vai parar na relva das Bermudas. Por isso, o ideal é usar apenas o ressalto, que é esta parte do taco de golfe, tentar ter as mãos niveladas e deixar o taco passar. O que não se quer fazer é ter as mãos para a frente e enterrar-se na relva, como se vê em muitos jogadores de golfe, que cravam o pitching wedge no chão e a bola não vai a lado nenhum, e o jogador desistiu da tacada. Isso é uma coisa que eu diria que é muito comum no Algarve.”
Q5: Tem algumas dicas ou segredos que só os locais conhecem quando se trata de jogar golfe no Algarve Central?
Brad: “Não sei se diria que são um segredo, quando estiver a jogar em qualquer um dos campos de golfe do Algarve, especialmente se tiver uma bandeira na frente do green, não seja ganancioso e tente apenas entrar no green, certifique-se de que vai um pouco além da bandeira. No Algarve, a forma como os campos de golfe estão desenhados, há muitas quedas para as frentes do green. Por isso, se fores ganancioso, quando tentares lançar a bola perto da bandeira, a bola vai rolar para trás. Portanto, essa é uma delas.
E use protetor solar! Muitas pessoas do Reino Unido ou de países onde não há muito sol – o Reino Unido é um deles – tendem a vir para cá e não usam o seu protetor solar, o que é muito importante. Não me refiro ao fator 8. É preciso pôr fator 50 na cara porque o sol aqui é muito forte!”
Fim da entrevista com Brad Smith
A nossa entrevista com o Brad esclareceu os aspectos únicos do golfe no Algarve Central. Desde a diversidade de campos até aos desafios regionais, o Algarve Central tem muito para oferecer tanto aos golfistas experientes como aos novos praticantes deste desporto. Quer esteja a planear umas férias de golfe ou à procura de dicas privilegiadas, o Algarve Central deve estar no topo da sua lista de destinos de golfe a explorar. Feliz golfe no Algarve Central!
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